Partido Social Democrata - Almeirim

Na comunicação social


PSD quer saber porque motivo o aterro da Raposa não está licenciado

O vereador do PSD na Câmara de Almeirim quer saber porque motivo o aterro sanitário da Raposa não tem licença ambiental desde a sua construção. Nesse sentido Pedro Pisco dos Santos apresentou um requerimento dirigido ao presidente do município, José Sousa Gomes (PS). No texto pergunta ainda se foi efectuado algum estudo de impacte ambiental antes do equipamento começar a funcionar, se foi instaurado algum processo de contra-ordenação, se alguma vez foi solicitado às autoridades o licenciamento do aterro e em que fase se encontra o projecto de melhoria da Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes. O vereador pretende ainda ser informado se a Inspecção-Geral do Ambiente detectou algum foco de poluição ou de perigo para a população da Raposa e se as águas do aterro estão a ter o tratamento previsto, para onde são encaminhadas as águas provenientes do aterro e se tem havido poluição dos solos ou lençóis freáticos.

Este requerimento surge após O MIRANTE ter noticiado na edição do dia 20 que o aterro que serve além do concelho de Almeirim, onde está instalado, os municípios de Coruche, Benavente, Salvaterra de Magos, Alpiarça, Chamusca e Cartaxo, estar a funcionar há seis anos sem licenciamento. Procedimento obrigatório e que implica o cumprimento das medidas que asseguram a protecção do ar, da água e do solo e de prevenir ou reduzir a poluição sonora e a produção de resíduos. José Sousa Gomes, que também é presidente do conselho de administração da empresa de capitais maioritariamente públicos que gere o aterro - EcoLezíria - garantiu que se está a tentar regularizar a situação.

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