"PSD arrasa contas da ALDESC"
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Com uma declaração de voto vencido que arrasa por completo a prestação de contas da ALDESC, o vereador social-democrata considera que a empresa municipal está em falência técnica e que “os sinais de má gestão são mais que evidentes”. Só neste exercício, os custos com pessoal aumentaram mais de 15%, ao passo que as prestações de serviços diminuíram na mesma proporção; o que não se compreende, segundo o mesmo, visto que “em 2006 foram transferidas mais actividades e património da Câmara para a ALDESC, o que poderia justificar o aumento dos custos mas nunca a diminuição dos serviços”.
O dinheiro transferido da autarquia para os cofres da empresa aumentou mais de 98%, e os “resultados financeiros degradaram-se” em 157%, conclui ainda o vereador, que chama a atenção para os fluxos financeiros que a Câmara tem injectado na empresa desde a sua criação, e aponta ainda uma série de erros e omissões no relatório de contas, entre os quais o facto de só estar assinado por dois dos três administradores. Este atraso na apresentação de contas deve-se “única e exclusivamente à maioria socialista, que não soube acautelar as questões legais relativas à acumulação de cargos”, assinala ainda o vereador.
Perante os “resultados ruinosos”, Pedro Pisco dos Santos espera que a Câmara apresente “um plano de reestruturação da empresa” no “mais curto espaço de tempo”.»
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Com uma declaração de voto vencido que arrasa por completo a prestação de contas da ALDESC, o vereador social-democrata considera que a empresa municipal está em falência técnica e que “os sinais de má gestão são mais que evidentes”. Só neste exercício, os custos com pessoal aumentaram mais de 15%, ao passo que as prestações de serviços diminuíram na mesma proporção; o que não se compreende, segundo o mesmo, visto que “em 2006 foram transferidas mais actividades e património da Câmara para a ALDESC, o que poderia justificar o aumento dos custos mas nunca a diminuição dos serviços”.
O dinheiro transferido da autarquia para os cofres da empresa aumentou mais de 98%, e os “resultados financeiros degradaram-se” em 157%, conclui ainda o vereador, que chama a atenção para os fluxos financeiros que a Câmara tem injectado na empresa desde a sua criação, e aponta ainda uma série de erros e omissões no relatório de contas, entre os quais o facto de só estar assinado por dois dos três administradores. Este atraso na apresentação de contas deve-se “única e exclusivamente à maioria socialista, que não soube acautelar as questões legais relativas à acumulação de cargos”, assinala ainda o vereador.
Perante os “resultados ruinosos”, Pedro Pisco dos Santos espera que a Câmara apresente “um plano de reestruturação da empresa” no “mais curto espaço de tempo”.»
