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Na Comunicação Social

Voto de qualidade e vereador substituto aprovam contas da ALDESC

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Já Pedro Pisco dos Santos refere em comunicado que "A ALDESC é um ente menor na gestão dos pelouros a cargo dos vereadores da Câmara" e espera que "a maioria socialista apresente um plano de reestruturação da empresa municipal, de forma a adaptar à nova moldura legal".

O vereador eleito pelo PSD, que pôs em causa "o estratagema" encontrado para aprovar as contas, considera que "o atraso verificado no julgamento das contas cabe à maioria socialista que não soube acautelar as questões legais que se levantam com a acumulação de cargos" e que a empresa municipal "poderá ser extinta dado os resultados ruinosos que tem vindo a ter".

Os sociais democratas, que encaram a ALDESC como "uma mera extensão da Câmara Municipal", referem que "os sinais de má gestão" são "evidentes em todas as páginas" do Relatório e Contas, CLC e Parecer Fiscal único da ALDESC. Além de dos resultados negativos nos últimos três anos "com tendência crescente", "os fornecimentos e serviços externos aumentaram (14%), os custos de pessoal aumentaram (15%), as prestações de serviços diminuíram (-14%) e os resultados financeiros degradaram-se em 3.286€ (-157%)".

O executivo laranja explica ainda que só com "os dinheiros transferidos pela Câmara (+98%)" é que "uma empresa que está em falência técnica pode suportar um acréscimo de custos". No comunicado explica que "já em 2005, a Câmara injectou nesta empresa, a título de cobertura de prejuízos, cerca de 92.000€, voltando a repetir esta operação em 2006 com 82.500€" e que "tal acontece porque os resultados negativos registados no exercício são superiores a metade do capital social". Pedro Pisco dos Santos relata ainda que apesar de "os membros da CMA que desempenham funções de administradores" estarem "impedidos de votar, na prática tal não tem sido levado em consideração".»

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